O PCP apresentou na Assembleia da República um Projeto de Resolução através do qual recomenda “a requalificação do IP3 e a sua manutenção sem portagens e em condições de segurança”.
Os comunistas lembram que o IP3 é considerado como a ligação mais curta entre Coimbra e Viseu, “apresentando o maior volume de trânsito” e são evidentes as más condições da estrada que segundo o PCP, potenciam a elevada sinistralidade.
O Comunistas, lembram que a Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 tem vindo a alertar para um conjunto de problemas desta via, inaugurada em 1998.
O PCP cita mesmo a Associação de Utentes, denunciando que o grande problema “é o estado elevado de degradação do piso daquela que já foi conhecida como a estrada da morte e que continua a ser uma das estradas com níveis de sinistralidade mais elevados”.
O PCP junta a sua voz à da Associação de Utentes e Sobreviventes do PI3.
João Abreu diz que o atual traçado de IP3 já não serve os interesses do distrito e da região
Os comunistas consideram ainda que os 2,5 milhões de euros já anunciados pelo Governo para a realização de obras na via de 77 quilómetros, que visam reforçar a estabilidade dos taludes de para dar resposta à intervenção necessária para garantir a segurança e reduzir drasticamente a sinistralidade rodoviária no IP3.
Os comunistas voltam ainda a defender o alargamento da via para quatro faixas e separador central em toda a extensão do percurso, acompanhado pela construção dos respetivos nós de ligação.
Por fim, recomenda ao Governo que “mantenha o IP3 ao serviço da economia do País e das populações, livre de portagens” e com os níveis de segurança exigidos para o volume de tráfego que tem.
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