A sessão de julgamento de Pedro Dias, marcada para esta quarta-feira, ficou sem efeito. As conclusões dos relatórios médicos de duas vítimas atrasaram-se. As perícias tinham sido pedidas pelo juiz para avaliar as incapacidades com que ficaram as vítimas.
Na última sessão do julgamento, no dia 28 de Novembro, o juiz tinha já manifestado algumas dúvidas de que as perícias pedidas para avaliar o estado de saúde do militar da GNR que sobreviveu e da mulher que esteve sequestrada numa casa de Moldes estivessem prontas.
Nesse mesmo dia, Mónica Quintela (advogada de Pedro Dias) deixou a “promessa” que o arguido irá falar na sessão do dia 5 de Janeiro, caso a sessão de hoje não se realizasse.
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