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Viseense preocupada com família na Ilha de Saint Barthélemy por causa do furacão Irma

O furacão Irma que tem assolado as ilhas das Caraíbas nos últimos dias está a impedir algumas comunicações entre os habitantes dos locais afetados e familiares por todo o mundo, que desesperam por notícias do paradeiro dos seus entes queridos.

Ao Correio da Manhã, uma jovem portuguesa de 18 anos e natural de Viseu confessa que tem vivido “momentos de aflição sem qualquer informação sobre o estado de saúde dos seus familiares residentes na Ilha de Saint Barthélemy”.

Segundo conta o jornal, a jovem tinha a mãe, o padrasto e os tios emigrados na ilha há alguns anos e desde aí que a família começou a crescer com o nascimento de uma irmã e uma prima.

A jovem garantiu ao Correio da Manhã que os familiares mantém-se incontactáveis e não sabe deles “desde a manhã de ontem (quarta-feira), numa altura em que eles se encontravam mesmo no olho do furacão”, explicou a viseense ao jornal.

“A zona onde a minha mãe mora, em Vitet, era considerada uma zona mais segura, no entanto, em Flamand, onde vive a minha tia, alguns habitantes receberam ordens de evacuação. Ela não foi para nenhum refúgio porque ficou em casa da minha mãe. Desde então que deixei de receber notícias de todos”, contou ainda ao CM.

A ilha de Saint Barthélemy é conhecida por ser habitada por uma grande comunidade portuguesa.

Quem passar pelas redes sociais consegue aperceber-se da força do furacão que atingiu a ilha nesta quarta-feira. Árvores arrancadas em segundos, estradas completamente inundadas. As imagens mostram um cenário de caos e devastação.

Com ventos de quase 300 quilómetros por hora e de intensidade 5, o Irma é a tempestade mais forte alguma vez gerada no Oceano Atlântico. A sua passagem está a ter efeitos “catastróficos” e a provocar uma subida das águas até três metros.

 

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