Depois da denúncia do Partido Ecologista os Verdes e divulgado em exclusivo pela Alive Fm, a população das aldeias que estão próximas do terreno onde andam a ser depositadas alegadamente lamas de fossa, na serra do Seixo e muito próximo do Rio Sátão, estão indignadas com o mau cheiro.
Os populares queixam-se também do cheiro deixado pelos camiões que transportam as lamas dentro das povoações.
Na reportagem de rua que a Alive fm fez nos últimos dias, os habitantes não esconderam a sua revolta.
O cheio intenso que os pesados deixam na via pública está a preocupar as populações, que tem receio das causas que podem provocar na sua saúde.
Os populares dizem que há vários meses estão impedidos de abrirem uma porta ou uma janela.
Todos os dias e segundo os populares, desde as 6 e meia da manhã e às 7 da tarde, o cheiro é constantes, segundo os populares, a frequências da passagem dos camiões que transportam as lamas é de dez em dez minutos nos dois sentido, porque até mesmo vazios deixam um cheio insuportável.
Um dos habitantes até já questionou um dos condutores, o porquê de não colocarem o tolde de proteção.
A Alive Fm encontrou um jovem que está de férias no concelho de Sátão e diz que não pode sair à rua e em casa tem de estar com as janelas fechadas.
Populares das aldeias por onde passa o transporte das lamas de fossas para a serra do Seixo em Sátão, estão revoltados com o cheiro insuportável e pedem para que as autoridades responsáveis resolvam a situação.
Recorde-se que há mais de um ano que alegadamente a empresa Irmãos Almeida Cabral, anda a transportar lamas provenientes de fossas, alegadamente sem qualquer tratamento.
As lamas estão a ser depositadas no concelho de Sátão, na serra do Seixo.
A população está indignada e pede uma resolução rápida da situação, até porque caso contrário, como constatou a Alive fm durante a reportagem, formas de luta podem vir a surgir nos próximos dias.
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