“O Sr. Jorge é como o algodão: não engana”

A Casa da Cultura de Sátão está decidida a abraçar “pessoas de colecção”. Ontem, foi dia de receber as chávenas de café e pacotes de açúcar de Jorge Amaral. Foi assim que o professor Carlos Paixão caracterizou o homem da colecção. Palavras que mereceram um aplauso comovido. Chávena por chávena, Jorge foi conquistando a amizade … Continue a ler “O Sr. Jorge é como o algodão: não engana”