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IP3 condicionado junto ao nó de Mortágua a partir do dia 6 de fevereiro

A Infraestruturas de Portugal anunciou hoje que o trânsito no Itinerário Principal (IP) 3 ficará condicionado junto ao nó de Mortágua, a partir do dia 6, devidos às obras de reabilitação em curso naquela via.

m comunicado, a Infraestruturas de Portugal explica que, “entre os quilómetros 73,7 (nó de Mortágua) e 75,5, será suprimida a faixa da esquerda no sentido Viseu-Coimbra”, fazendo-se a circulação pela faixa direita (sentido Coimbra-Viseu).

“Prevê-se que o condicionamento tenha uma duração de quatro a cinco semanas”, acrescenta.

Segundo a Infraestruturas de Portugal, haverá “trabalhos de preparação do condicionamento a partir de dia 03”, mas que não interferirão na circulação.

Este novo condicionamento surge no âmbito da empreitada de reabilitação do IP3, entre o nó de Penacova (quilómetro 59) e a ponte da Foz do Dão (quilómetro 75,16).

A empreitada de requalificação deste troço de cerca de 16 quilómetros teve início em maio e tem um prazo de execução de 330 dias.

“Esta obra representa um investimento no valor de 11,8 milhões de euros no reforço das condições de circulação, mobilidade e segurança de uma das principais vias de ligação do interior do país”, recorda a Infraestruturas de Portugal.

A Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 vai ter hoje à tarde uma reunião com a Infraestruturas de Portugal, com o objetivo de conhecer em pormenor o projeto, os prazos de execução da obra e perceber o porquê de esta contar “com dois meses de atraso”.

“Iremos ainda questionar porque é que as obras de requalificação do IP3 estão a decorrer de uma forma atabalhoada e, aparentemente, sem qualquer tipo de planificação”, avança, acrescentando que “ainda não se conhece o projeto de pormenor de todo o traçado”, o que seria importante que acontecesse para a associação e as populações contribuírem “com propostas para a sua melhoria”.

Em comunicado, a associação refere que “continua apreensiva” com a forma com vão ser “requalificados os nós de acesso às povoações, a necessidade de caminhos paralelos para que as populações se possam deslocar em segurança, nomeadamente na realização das tarefas agrícolas e de pastorícia”, e com “os graus de inclinação da via”.

 

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